Muita tinta tem corrido nestes últimos dias sobre a partida
da princesa Nônô.
Leonor era uma criança de apenas 5 aninhos, que adorava o “côderosa”
e que enfrentava dia após dia, o “Wilms”.
Wilms representava o tumor do qual padecia e que a cada
segundo retirava um pouco da vida à qual tinha direito.
Mas não pensemos, em momento algum, que esta tenha
desistido. Muito pelo contrário, lutou até ao final sob o lema “aceita e sorri.”
E diz-se que morreu a sorrir.
Quão injusto parece este destino que roubou uma vida a quem
a tinha toda pela frente. E era tão pequenina. Há quem acredite que Nônô fazia
mais falta do lado do bem, mas falta fará a todos que cá ficam e tiveram o
privilégio de conhecer a sua força.
Com a mãe... |
Leonor simboliza hoje todos os anjinhos que têm monstros
destes para vencer.
E a todos eles desejo melhor sorte.
E a todos eles desejo melhor sorte.
Porque acima de tudo, acreditar é vencer. E porque era a sua
cor preferida, hoje o luto faz-se de “côderosa”.
Até sempre!
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