sexta-feira, 5 de setembro de 2014

O Fenómeno Nônô

Muita tinta tem corrido nestes últimos dias sobre a partida da princesa Nônô.



Leonor era uma criança de apenas 5 aninhos, que adorava o “côderosa” e que enfrentava dia após dia, o “Wilms”.

Wilms representava o tumor do qual padecia e que a cada segundo retirava um pouco da vida à qual tinha direito.
Mas não pensemos, em momento algum, que esta tenha desistido. Muito pelo contrário, lutou até ao final sob o lema “aceita e sorri.” E diz-se que morreu a sorrir.



Quão injusto parece este destino que roubou uma vida a quem a tinha toda pela frente. E era tão pequenina. Há quem acredite que Nônô fazia mais falta do lado do bem, mas falta fará a todos que cá ficam e tiveram o privilégio de conhecer a sua força.

Com a mãe...


Leonor simboliza hoje todos os anjinhos que têm monstros destes para vencer. 
E a todos eles desejo melhor sorte.


Porque acima de tudo, acreditar é vencer. E porque era a sua cor preferida, hoje o luto faz-se de “côderosa”. 





Até sempre!

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