segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Portugal voltou a ficar deserto...


Falta-lhe alegria. Uma amálgama de gente, de vermelho e verde, algum sotaque que ARRANHA, trânsito e esplanadas cheias de "morenices".

Hoje Caminha até acordou nublada. De sol escondido atrás da montanha, névoa no canto do olho e sorriso forçado.



Neste fim de semana, milhares de trabalhadores viram-se obrigados a apanhar aviões "atafulhados" de lágrimas e a carregar os seus carros com produtos regionais para de novo regressarem ao país que lhes dá de comer e, que passado um ano, lhes permite umas férias.

E a pergunta que se impõe: e o que nos permite Portugal?! A mim, meia dúzia de tostões em troca de um aperto no coração.

Cada vez mais se fala da palavra distância, mas será que os nossos governantes sabem afinal o seu significado? (É uma pergunta retórica, obviamente!)



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